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Vereador propõe revogação de lei que autoriza instalação de máquinas de picotar papel em agências

Foto: Intenção de Claudinei Marques é incentivar sustentabilidade; proposta foi aprovada na Câmara

Durante a sessão desta terça-feira (24) na Câmara Municipal, os vereadores de Florianópolis aprovaram um projeto de lei (PL) revogando a Lei 6.236/2024, que estimula a instalação de máquinas de picotar papel em caixas eletrônicos e de bancos na Capital.

De autoria do vereador Claudinei Marques (Republicanos), o PL, que segue as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, tem como principal objetivo a modernização da legislação da cidade, em um compromisso com a sustentabilidade. A ação incentiva instituições financeiras a adotarem alternativas digitais em prol da diminuição do uso de papel, contribuindo, assim, para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, estipulados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em um apelo global para abranger dimensões sociais, ambientais e econômicas. 

Na avaliação do vereador, a lei revogada encoraja o aumento do uso de papel em agências, tendo como consequência o aumento de rejeitos. Com o avanço da tecnologia, as máquinas picotadoras acabam por se tornar inutilizadas, desperdiçando energia elétrica e alavancando gastos desnecessários de recursos não renováveis. 

Atuando ativamente, a Prefeitura disponibiliza um serviço de coleta seletiva e direcionada. Desta forma, a Capital segue rumo a um futuro cada vez mais prudente e consciente, é o que considera o vereador proponente do projeto. “O mundo está se desenvolvendo, e nós devemos seguir esse ritmo. Florianópolis merece esse cuidado contínuo, já que é uma cidade que vem se tornando cada vez mais inteligente, mais moderna e ampla. Com essa consciência implementada, acredito que podemos zelar pelo nosso próprio futuro”, concluiu o vereador Claudinei Marques.

Além disso, tal compromisso conta com o constante incentivo da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), priorizando o gerenciamento dos riscos socioambientais e incluindo essa preocupação no funcionamento bancário.

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